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R.H.P. sempre atualizando notícias do Mercado

Publicado em 24 de Maio de 2013 às 06:00 PM

ECONOMIA

IGP-M sobe 0,89% em dezembro, mas cai 0,52% em 2017

28 dez 2017, 08h24

 

 São Paulo – O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) acelerou a alta a 0,89 por cento em dezembro, ante 0,52 por cento em novembro, mas ainda assim terminou 2017 com deflação de 0,52 por cento diante da queda dos preços no atacado.

A leitura divulgada nesta quinta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV) ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,92 por cento no mês.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60 por cento do indicador geral, subiu em dezembro 1,24 por cento, ante 0,66 por cento no mês anterior, mas acumulou em 12 meses queda de 2,55 por cento.

As Matérias-Primas Brutas subiram 2,5 por cento, contra queda anterior de 0,68 por cento, e no acumulado do ano elas recuaram 11,35 por cento. O movimento de dezembro foi influenciado principalmente pelo comportamento dos itens minério de ferro, bovinos e leite in natura. .

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30 por cento no IGP-M, subiu 0,30 por cento no último mês do ano, ante 0,28 por cento em novembro, com inflação acumulada de 3,14 por cento em 2017.

A maior contribuição para o IPC em dezembro foi dada pelo grupo Alimentação, que avançou no período 0,13 por cento, contra recuo anterior de 0,19 por cento, com destaque para o comportamento do item laticínios. Em 12 meses, entretanto, o item alimentação teve deflação acumulada de 0,48 por cento.

Também tiveram acréscimos em suas taxas de variação neste mês os grupos Educação, Leitura e Recreação, Vestuário, Transportes, Saúde e Cuidados Pessoais, além de Despesas Diversas.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, desacelerou a alta a 0,14 por cento em dezembro, sobre 0,28 por cento em novembro, terminando o ano com avanço acumulado de 4,02 por cento.

O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis.

 

Seu dinheiro

Investir no mercado imobiliário: retorno de 10% a 20% ao ano

22 dez 2017, 10h00

Investir no mercado imobiliário: retorno de 10% a 20% ao ano

Com apenas mil reais, investidores podem participar da construção de projeto imobiliário.

A plataforma de investimentos em projetos imobiliários Urbe.me viabiliza o investimento em projetos inovadores que vão desde o Minha Casa Minha Vida até imóveis de alto luxo. Os projetos disponibilizados este ano na plataforma possuem rentabilidades entre 110% do CDI e 20% ao ano.

Com apenas 1 000 reais já é possível investir e as captações tem prazo médio de 30 dias, mas quem deixar para investir na última hora provavelmente perderá a oportunidade. “Nas nossas últimas quatro captações conseguimos encerrar antes do prazo, e geralmente não chegamos nem à metade do prazo estipulado”, afirma Paulo Deitos, sócio-fundador do Urbe.me.

O investimento é efetivado através de contratos de dívida conhecidos como contratos de mútuo. Além da rentabilidade projetada, a incorporadora garante aos investidores um pagamento mínimo que geralmente fica entre 110% e 120% do CDI sobre o dinheiro aplicado, isso no caso de a projeção de rentabilidade não se concretizar.

“O projeto dá uma rentabilidade boa para o cliente do Urbe.me, que é a pessoa física; e, ao mesmo tempo, traz um recurso competitivo em relação aos outros modelos de financiamento com que trabalhamos, e tudo isso de forma ágil”, completa Beto Justus, Diretor de Desenvolvimento Imobiliário da Tecverde.

O único custo envolvido na operação é o Imposto de Renda. O tributo incide com alíquota de 15% sobre o ganho de capital e é retido diretamente na fonte.

Investir em um projeto leva poucos minutos. É preciso apenas criar um cadastro rápido na plataforma do Urbe.me,  reservar o valor desejado e enviar o dinheiro para uma conta de pagamentos terceirizada. Feito isso, a plataforma efetivará a participação do investidor.

Na plataforma do Urbe.me, o investidor ainda pode encontrar todas as informações relativas à oferta, incluindo o estudo de viabilidade econômico-financeira do projeto e o alvará da obra. Após a oferta, os investidores continuam recebendo relatórios trimestrais contendo informações sobre o andamento das obras, as unidades vendidas e o preço de venda.

 

  

ECONOMIA

Vendas de imóveis crescem 5,3% de janeiro a outubro de 2017

19 dez 2017, 12h09

Segundo dados da Abrainc e da Fipe, os lançamentos de imóveis novos totalizaram 58.971 unidades entre janeiro e outubro de 2017.

São Paulo – As vendas de imóveis novos têm crescido ao longo do ano, ao mesmo tempo em que recuam os cancelamentos de negócios – os chamados distratos – revela pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).

A pesquisa mostra que entre janeiro e outubro as vendas de imóveis novos cresceram 5,3% ante igual período do ano passado, para 87.618 unidades.

Já os lançamentos de imóveis novos totalizaram 58.971 unidades entre janeiro e outubro de 2017, alta de 18% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior.

Nos últimos 12 meses, tanto os lançamentos (78,8 mil unidades) quanto as vendas (107,5 mil unidades) de imóveis novos cresceram – respectivamente, 15,8% e 5,1% em relação ao registrado no período imediatamente anterior.

Na divisão por segmento, contudo, é possível identificar diferenças no desempenho dos empreendimentos residenciais de médio e alto padrão (MAP) e dos empreendimentos residenciais vinculados ao programa Minha Casa Minha Vida (MCMV).

Segundo a pesquisa, os lançamentos residenciais de médio e alto padrão recuaram 9,7% nos últimos 12 meses, enquanto as vendas do segmento ainda acumulam queda de 13,6% frente ao período precedente.

Já o número de lançamentos residenciais do programa MCMV aumentou 25,5% nos últimos 12 meses em relação ao período anterior, tendência positiva acompanhada pelo aumento expressivo no volume de vendas (+29,7%), na mesma base de comparação.

Considerando todos os segmentos, foram contabilizados 35,6 mil distratos nos últimos 12 meses, o equivalente a 33,1% das vendas de imóveis novos.

No mesmo período, a relação entre distratos e vendas do segmento médio e alto padrão foi de 45,6% enquanto esse porcentual foi de 18,1% entre empreendimentos MCMV.

Levando-se em conta a safra de lançamentos mais antiga na série histórica (1º trimestre de 2014), a proporção de distratos entre as unidades vendidas do segmento médio e alto padrão é de 34%, porcentual que supera o registrado para a mesma safra de empreendimentos do programa MCMV (20,8%).

Os dados abrangem imóveis novos, dos segmentos residencial, comercial e loteamentos, desenvolvidos por 20 empresas associadas à Abrainc, com atuação espalhada por diversos Estados e concentração na Região Sudeste.

 

 

 

 

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